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Reprodução de TV / ABC
Reprodução de TV / ABC
Reprodução de TV / ABC

Rogério Borges em Tabelinha Jornalista e professor | Publicado em 6 de novembro de 2016

Rogério Borges
Jornalista e professor
06/11/2016 em Tabelinha

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Uma longa, e conturbada, história

Hillary Clinton e Donald Trump protagonizam mais uma disputa eleitoral nos Estados Unidos. Verdadeiro ápice de uma das democracias mais sólidas do mundo, o pleito eleitoral e a corrida à Casa Branca têm, ao longo de sua extensa história, uma série de curiosidades. Confira algumas delas.

Retrato de George Washington: tela de Gilbert Stuart

Retrato de George Washington: tela de Gilbert Stuart

Quase 230 anos de história

Antes mesmo da Revolução Francesa, os Estados Unidos eram vanguarda na instituição de regras que delegavam ao povo o poder de decisão política sobre a nação. A Constituição norte-americana foi redigida em 1787 e ratificada em 1789 e nela já se instituíram os colégios eleitorais que, por meio da eleição de representantes escolhidos em votação, fariam a escolha do presidente da república. O primeiro deles foi George Washington (imagem), escolhido entre seus pares, sobretudo, por seu papel no processo de independência. Não à toa a capital federal leva seu nome.

lincoln

A escravidão em debate

As eleições presidenciais tiveram papel importante nos eventos mais cruciais da história do país. Os pleitos de 1860 e de 1864 foram especialmente efervescentes. Na campanha de 1860, o então candidato do Partido Republicano, Abraham Lincoln (foto), trouxe uma plataforma que sinalizava para o fim do regime escravagista. Isso, literalmente, rachou a nação entre estados do Norte (que queriam o fim da escravidão) e do Sul (que baseavam sua economia na mão de obra escrava). Veio a Guerra da Secessão, que durou cinco anos. Durante os combates, Lincoln foi reeleito e aboliu a escravidão.

jfk

Um cargo trágico

Muitos foram os que deixaram a Casa Branca em um caixão. O próprio Lincoln foi um deles. Ele foi assassinado à queima-roupa por um ator em um teatro de Washington, em 1865. Em 1881, James Garfield sofreu um atentado em uma estação de trem em Washington, morrendo semanas depois. Em 1901, William McKinley foi atacado por um anarquista em uma exposição no Estado de Nova York, morrendo uma semana depois. Por fim, John Kennedy (foto) foi baleado na cabeça em 1963, em Dallas. Outros morreram por doenças, como Franklin Roosevelt, vítima de derrame, em 1945.

Reprodução de TV/ABC

Reprodução de TV/ABC

A eleição mais confusa

Nem guerras mundiais e conflitos internos sanguinários foram capazes de colocar em xeque uma eleição norte-americana quanto a confusão que o sistema de apuração manual causou no pleito do ano 2000. Por erro na impressão de milhares de cédulas de papel, muitos votos da Flórida foram invalidados, revalidados e descartados novamente. O que poderia ser só um incidente acabou decidindo a eleição em prol do candidato republicano George W. Bush sobre o democrata Al Gore (foto). Ainda hoje aquela eleição é a mais suspeita da história dos EUA.

Reprodução de TV/NBC

Reprodução de TV/NBC

Casa Branca na ficção

O cargo de presidente dos EUA e as eleições que levam a pessoa até lá não poderiam passar em branco nas séries de TV e filmes de Hollywood. Atores como Harrison Ford, Michael Douglas, Morgan Freeman, Danny Glover e Jamie Foxx já viveram o papel do homem mais poderoso do mundo. E Geena Davis o de mulher mais poderosa do planeta em uma série de TV. Poucas vezes esse universo foi tão bem abordado quanto na série The West Wing (ou Ala Oeste, onde o presidente despacha na Casa Branca). Martin Sheen (foto) interpretava os dilemas inerentes a um posto tão visado.

Tag's: Abraham Lincoln, Donald Trump, eleição, Estados Unidos, Hillary Clinton, História, John Kennedy

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